1. Exibir a imagem do selo,
2. Postar o link do blog de quem recebi o selo,
3. Escolher 10 mulheres bem resolvidas e distribuir o selo,
4. Avisar as escolhidas.
Exibir o selo. ok...
Postar o link do blog de quem recebi o selo.
Postei e aí vai de novo: Lilliartes. ok...
Escolher dez mulheres bem resolvidas.
São muitas. Não disseram se valem figuras históricas. Como conheço muitas meninas resolvidíssimas e não quero ferir sucetibilidades, vou procurar nos meus "conhecimentos enciclopédicos" (coisa de Rádio Relógio, que distribuía cultura inútil enquanto informava as horas de um em um minuto)... hahahahaha.
Aí vão as indicadas, não necessariamente na ordem de importância para mim.
1 - Marie Curie, primeira ganhadora do prêmio Nobel por descobertas no campo da radioatividade;
2 - Amelia Earhart, primeira mulher a sobrevoar o Atlântico pilotando um avião;
3 - Clarice Lispector, porque eu simplesmente a-d-o-r-o tudo o que ela escreveu e por saber que ela tinha uma personalidade profunda e complexa como as mulheres inteligentes têm, com um que de alegria e de melancolia ao mesmo tempo;
4 - Hatshepsut, primeira faraó mulher a assumir o mando no Egito. Machíssima! Não os tinha, mas exibia, pela coragem, mais colhões do que muitos homens d e hoje em dia (e tenho dito!);
5 - Anita Garibaldi, que mandou muito bem na Revolução Farroupilha, lutando melhor que muito homem;
6 - Rainha de Sabá, a única rainha esclarecida citada nas escrituras bíblicas, respeitada como um homem e que pelo luxo com que se vestia, beleza e garbo da comitiva com que foi visitar Salomão, tornou-se quase um substantivo quando se quer falar de uma mulher com iguais atributos. Era tão incrível que Salomão, o rei sábio de Jerusalém se apaixonou perdidamente por ela e escreveu os que, para mim, são os mais lindos versos de amor da Bíblia: o Cântico dos Cânticos;
7 - Rainha Vitória, que acabou com a escravidão (não por humanitarismo, mas para ter mercados consumidores, o que, até hoje, as grandes potências não aprenderam com relação aos miseráveis, a elevá-los à categoria de consumidores!), transformou a Inglaterra em uma grande potência, fixou muitos paradigmas que sobreviveram durante a modernidade e a pós-modernidade, como o do amor romântico que temos hoje em dia, e a necessidade de vigiar, a sociedade panóptica (daí, em uma aplicação torta, vem o gosto pelas porcarias de Big Brother e todos os reality shows), além de ter fixado o que temos hoje como a ideia de o que seja um comportamento inglês por excelência;
8 - Cleópatra, rainha do Egito esperta como o quê! Teve um filho com Júlio César, depois conquistou Marco Antônio, o garboso general, levando-o à ruína frente a Roma, império que ele dividia com Otávio, sobrinho do falecido Júlio César, titio que nunca reconheceu o filho que teve com Cleópatra (fidamãe!). Mesmo perdendo a guerra para Roma, e se mantando (deixou um bilhete para Otávio dizendo que ele nunca conseguiria vencê-la realmente, um xeque-mate post mortem), o grandioso império conseguiu uma influência nos costumes, desejos e opiniões do povo egípcio, além de ter sido sempre um lugarzinho que deu muuuuito trabalho a Roma. Dá-lhe, Cléo!;
9 - Rainha Elizabeth I, da Inglaterra. Era filha de Henrique VIII. Tinha um temperamento rígido e introspectivo, conseguiu vencer todas as dificuldades que encontrou simplesmente fazendo nada. Esperava que tudo passasse porque, para ela, a tônica do mundo era que tudo se resolveria naturalmente. Esse sangue frio e paciência enormes triunfaram e a Inglaterra prosperou;
10 - Virginia Wolf, mais uma intelectual da literatura. A mulher era um gênio! Ficou conhecida como "a Proust inglesa", o que, cá entre nós, não é pouca coisa, não! Eu recomendo: leiam-na.
11 - Eram só dez, eu sei, mas eu tinha de nomear esta: Santa Teresa D'Avila, que desde criança achava o martírio um saco e que os tais mártires alcançavam a glória muito facilmente, só morrendinho na mão dos mouros (para mim, não é a loucura que faz homens e mulheres santos ou búdicos, mas sim a sabedoria, o amor, a entrega à humanidade no sentido mais profundo). Mesmo freira, conservou a mentalidade crítica à Igreja; dedicava-se à meditação; foi doutrinadora, reformadora da Ordem das Carmelitas que, na época, era o maior oba-oba de visitinhas sociais e conversês que não tinham nada a ver com a religião; era mística mas também tinha espírito prático e, quando morreu - olha que glória! - do túmulo saía o cheiro de rosas que nunca cessou. A uma santa assim não lhe podiam fazer outra imagem senão esta, lindíssima, na qual aparece com um rosto em êxtase tremendo pela presença do Senhor que é quase como se estivesse em delicado e ao mesmo tempo febril gozo carnal.
Agora vamos à quarta regra: Avisar as escolhidas. Ahn... fica meio difícil, né, já que todas as escolhidas já foram desta para melhor... er... Impossibilidade prática, portanto.
São muitas. Não disseram se valem figuras históricas. Como conheço muitas meninas resolvidíssimas e não quero ferir sucetibilidades, vou procurar nos meus "conhecimentos enciclopédicos" (coisa de Rádio Relógio, que distribuía cultura inútil enquanto informava as horas de um em um minuto)... hahahahaha.
Aí vão as indicadas, não necessariamente na ordem de importância para mim.
1 - Marie Curie, primeira ganhadora do prêmio Nobel por descobertas no campo da radioatividade;
2 - Amelia Earhart, primeira mulher a sobrevoar o Atlântico pilotando um avião;
3 - Clarice Lispector, porque eu simplesmente a-d-o-r-o tudo o que ela escreveu e por saber que ela tinha uma personalidade profunda e complexa como as mulheres inteligentes têm, com um que de alegria e de melancolia ao mesmo tempo;
4 - Hatshepsut, primeira faraó mulher a assumir o mando no Egito. Machíssima! Não os tinha, mas exibia, pela coragem, mais colhões do que muitos homens d e hoje em dia (e tenho dito!);
5 - Anita Garibaldi, que mandou muito bem na Revolução Farroupilha, lutando melhor que muito homem;
6 - Rainha de Sabá, a única rainha esclarecida citada nas escrituras bíblicas, respeitada como um homem e que pelo luxo com que se vestia, beleza e garbo da comitiva com que foi visitar Salomão, tornou-se quase um substantivo quando se quer falar de uma mulher com iguais atributos. Era tão incrível que Salomão, o rei sábio de Jerusalém se apaixonou perdidamente por ela e escreveu os que, para mim, são os mais lindos versos de amor da Bíblia: o Cântico dos Cânticos;
7 - Rainha Vitória, que acabou com a escravidão (não por humanitarismo, mas para ter mercados consumidores, o que, até hoje, as grandes potências não aprenderam com relação aos miseráveis, a elevá-los à categoria de consumidores!), transformou a Inglaterra em uma grande potência, fixou muitos paradigmas que sobreviveram durante a modernidade e a pós-modernidade, como o do amor romântico que temos hoje em dia, e a necessidade de vigiar, a sociedade panóptica (daí, em uma aplicação torta, vem o gosto pelas porcarias de Big Brother e todos os reality shows), além de ter fixado o que temos hoje como a ideia de o que seja um comportamento inglês por excelência;
8 - Cleópatra, rainha do Egito esperta como o quê! Teve um filho com Júlio César, depois conquistou Marco Antônio, o garboso general, levando-o à ruína frente a Roma, império que ele dividia com Otávio, sobrinho do falecido Júlio César, titio que nunca reconheceu o filho que teve com Cleópatra (fidamãe!). Mesmo perdendo a guerra para Roma, e se mantando (deixou um bilhete para Otávio dizendo que ele nunca conseguiria vencê-la realmente, um xeque-mate post mortem), o grandioso império conseguiu uma influência nos costumes, desejos e opiniões do povo egípcio, além de ter sido sempre um lugarzinho que deu muuuuito trabalho a Roma. Dá-lhe, Cléo!;
9 - Rainha Elizabeth I, da Inglaterra. Era filha de Henrique VIII. Tinha um temperamento rígido e introspectivo, conseguiu vencer todas as dificuldades que encontrou simplesmente fazendo nada. Esperava que tudo passasse porque, para ela, a tônica do mundo era que tudo se resolveria naturalmente. Esse sangue frio e paciência enormes triunfaram e a Inglaterra prosperou;
10 - Virginia Wolf, mais uma intelectual da literatura. A mulher era um gênio! Ficou conhecida como "a Proust inglesa", o que, cá entre nós, não é pouca coisa, não! Eu recomendo: leiam-na.
11 - Eram só dez, eu sei, mas eu tinha de nomear esta: Santa Teresa D'Avila, que desde criança achava o martírio um saco e que os tais mártires alcançavam a glória muito facilmente, só morrendinho na mão dos mouros (para mim, não é a loucura que faz homens e mulheres santos ou búdicos, mas sim a sabedoria, o amor, a entrega à humanidade no sentido mais profundo). Mesmo freira, conservou a mentalidade crítica à Igreja; dedicava-se à meditação; foi doutrinadora, reformadora da Ordem das Carmelitas que, na época, era o maior oba-oba de visitinhas sociais e conversês que não tinham nada a ver com a religião; era mística mas também tinha espírito prático e, quando morreu - olha que glória! - do túmulo saía o cheiro de rosas que nunca cessou. A uma santa assim não lhe podiam fazer outra imagem senão esta, lindíssima, na qual aparece com um rosto em êxtase tremendo pela presença do Senhor que é quase como se estivesse em delicado e ao mesmo tempo febril gozo carnal.
Agora vamos à quarta regra: Avisar as escolhidas. Ahn... fica meio difícil, né, já que todas as escolhidas já foram desta para melhor... er... Impossibilidade prática, portanto.
Outro selinho passado pela Isabel. Obrigada, fofa. Aí vão as regras:
1 - Publicar a imagem do selo e fazer um link do blog que o passou;
2 - Escolher cinco situações da vida que mereciam ser repetidas em slow motion e explicar o porquê.
3 - Passar o desafio a doze blogs.
Bem, vamos lá...
1 - Quem me passou o selinho foi a Isabel.
2 - As cinco situações, novamente, não na ordem de importância:
I - O dia em que bati o índice dos 50 metros livre juvenil feminino. Foi uma festa! Meu técnico caiu na água de roupa e tudo e todos os meus amigos da natação foram atrás dele. Ganhei muitos parabéns e muitos caldos. hahaha! Eu me senti tão importante, tão valorizada!
II - O dia em que me mudei para meu apartamento próprio, este no qual vivo agora. Que maravilhosa sensação de liberdade!
III - O voo de ultraleve sobre uma praia de Natal, no Rio Grande do Norte. De novo, sensação de liberdade de tudo, inclusive da gravidade!
IV - Minha visita à aldeia na qual meu avô nasceu e viveu até os 18 anos, em Portugal. Tive vontade de trazer comigo um pouco do solo do lugar e chorei de emoção. Até hoje me arrependo de não ter trazido um vidrinho com a terra de lá.
V - Cada um e todos os dias de convivência que tive com meu avô amado. Especialmente todos os meus dias de aniversário, quando, todo desajeitado, por não ser muito entusiasta de demonstrações físicas de afeto, meu avô chegava com aquele sorriso sapeca e me dizia: "Ooooh, ooooh, f''liz an'vrsário, mi'a filha!" hahahahha! Eu adorava aquele sotaque, aquele sorriso, aquela presença, aquele jeito de sempre se esquecer que era meu aniversário e só depois que minha avó me desse os parabéns ele vir, todo tímido! hahahaha!
3 - Passar o desafio a doze blogs. Iiiiiih... desrespeitarei essa regra. Então, peguem, meninas, o desafio cada uma de vocês que o acharem interessante. Eu adorei respondê-lo porque me trouxe lembranças muito, muito doces.
2 - As cinco situações, novamente, não na ordem de importância:
I - O dia em que bati o índice dos 50 metros livre juvenil feminino. Foi uma festa! Meu técnico caiu na água de roupa e tudo e todos os meus amigos da natação foram atrás dele. Ganhei muitos parabéns e muitos caldos. hahaha! Eu me senti tão importante, tão valorizada!
II - O dia em que me mudei para meu apartamento próprio, este no qual vivo agora. Que maravilhosa sensação de liberdade!
III - O voo de ultraleve sobre uma praia de Natal, no Rio Grande do Norte. De novo, sensação de liberdade de tudo, inclusive da gravidade!
IV - Minha visita à aldeia na qual meu avô nasceu e viveu até os 18 anos, em Portugal. Tive vontade de trazer comigo um pouco do solo do lugar e chorei de emoção. Até hoje me arrependo de não ter trazido um vidrinho com a terra de lá.
V - Cada um e todos os dias de convivência que tive com meu avô amado. Especialmente todos os meus dias de aniversário, quando, todo desajeitado, por não ser muito entusiasta de demonstrações físicas de afeto, meu avô chegava com aquele sorriso sapeca e me dizia: "Ooooh, ooooh, f''liz an'vrsário, mi'a filha!" hahahahha! Eu adorava aquele sotaque, aquele sorriso, aquela presença, aquele jeito de sempre se esquecer que era meu aniversário e só depois que minha avó me desse os parabéns ele vir, todo tímido! hahahaha!
3 - Passar o desafio a doze blogs. Iiiiiih... desrespeitarei essa regra. Então, peguem, meninas, o desafio cada uma de vocês que o acharem interessante. Eu adorei respondê-lo porque me trouxe lembranças muito, muito doces.
Olá, minha querida!
ResponderExcluirGostei muito de conhecer você um pouquinho mais. Muito genial essa sua escolha de personalidades femininas.
Beijinhos e bom domingo.
Ticha???? Mas então fui eu quem te passou os selinhos, não a Ticha lol
ResponderExcluirEssa cabecinha!
Jokinhas
Isabel (liliartes)
Olá!
ResponderExcluirObrigada pelo desafio :)
Beijinhos